Durante todos esses anos de carreira, Lady Gaga sempre produziu grandes trabalhos musicais, transitando por diversos gêneros, do pop ao jazz. Sua capacidade de se reinventar e explorar novos estilos fez dela uma artista única e admirada mundialmente.

Recentemente, o site de entretenimento Just Jared publicou uma matéria baseada no Metacritic, que compila avaliações de críticos de todo o mundo, classificando todos os álbuns da cantora da pior à melhor avaliação.

Abaixo, você confere a publicação completa traduzida:

Todos os álbuns de Lady Gaga classificados de pior à melhor avaliação

Lady Gaga é uma das maiores estrelas do planeta, e lançou uma gama de incríveis álbuns de estúdio ao longo de sua carreira de mais de uma década. Vamos dar uma olhada e analisar como todos os seus álbuns de estúdio se saíram no Metacritic, site que compila análises de jornalistas ao redor do mundo. É assim que o sistema de classificação funciona: 'Criar nossa patenteada Metascore é um processo complicado. Nós cuidadosamente selecionamos um vasto grupo de críticos respeitados mundialmente, atribuímos notas às suas análises, e aplicamos uma média ponderada para resumir a variação de opiniões. O resultado é um número único que captura a essência da opinião crítica em um Metascore'.

De seu álbum de estréia de 2008, 'The Fame', até 'Love For Sale' de 2021, é assim que os álbuns de Lady Gaga foram classificados…

10) ARTPOP (2013)

Metascore: 61

A Billboard escreveu que 'Coerentemente canalizando R&B, techno, disco e música rock como uma artista pop enquanto discute sexo, drogas, luxúria, Deus, fama e criatividade, Lady Gaga ofereceu aos fãs seu álbum mais sonicamente e liricamente diverso até o momento'.

The Telegraph declarou que 'Ela não faz nada loucamente original com eles (os gêneros musicais) mas ela mostra diversão'.

The Observer disse 'Não é um clássico instantâneo, então, mas também não é a calamidade que alguns preveram, sendo uma demonstração tipicamente misturada de Gaga com alguns altos burlescos, digressões questionáveis ('Jewels 'N' Drugs', em que três rappers acrescentam bem pouco ao grupo; ou 'Donatella', uma ode sem charme à igualmente sem charme, suprema Versace) e várias encheções não muito agradáveis'.

9) Cheek to Cheek (2014)

Metascore: 64

A Entertainment Weekly disse sobre seu álbum de jazz em colaboração com Tony Bennett que 'A lista de músicas é, reconhecidamente, um pouco chata. Por sorte, os vocais não o são'.

The New York Daily News escreveu que 'A combinação entre Bennett e Gaga acaba sendo um pouco diferente daquela entre o mestre e K.D. Lang em 2002. Eles dois criaram uma relação mais sóbria e madura. Em contraste, os duetos com Gaga dão a Bennett uma nova propriedade sobre a juventude'.

A Rolling Stone escreveu que 'Ela às vezes explode nessas músicas ao invés de se deixar relaxar nelas. Mas em desafios como na balada sutil de Billy Strayhorn, 'Lush Life', a rainha dos Little Monsters prova que ela também pode ser uma dama sofisticada'.

8) Joanne (2016)

Metascore: 67

A Spin declarou que 'É compreensível que 'Joanne' encontre Gaga apresentando autenticidade, ao menos porque é a forma mais poderosa de transmitir evolução artística às massas em 2016. A imagem aqui – a ilusão, na verdade – é tão imperfeita quanto meticulosamente renderizada'.

The New York Times observou que 'Enquanto 'Joanne' é elementar, nada sobre o disco é vazio. Pelo contrário, é confuso, cheio de canções que parecem conceitos buscando uma casa, pequenas peças teatrais extraídas de outras produções imaginárias e reunidas em uma caixa de miscelâneas'.

The Telegraph escreveu que 'Enquanto sua modernidade é expressa ao misturar e combinar gêneros e adicionar um quê digital a clichês conhecidos, toda sua brava exuberância e destreza pop acaba sendo antiquado até seu cerne'.

7) Love For Sale (2021)

Metascore: 70

The Independent disse: 'Bennett e Gaga passeiam pelo engenhoso jogo de palavras (de Cole Porter) e trazem uma humanidade sutil às melodias hábeis que ele (Porter) apressou-se em compor em sua suíte no Waldorf'.

The Telegraph escreveu: 'É certamente encantador e delicioso – conforme cantarolam na faixa de abertura 'De-Lovely' – embora também seja decididamente básico'.

A Rolling Stone observou que 'Um time de super-heróis que produziu outro álbum de versões confiáveis do cancioneiro americano'.

6) The Fame (2008)

Metascore: 71

A Billboard declarou: 'O álbum 'The Fame' prova que ela é mais do que um hit e alguns truques de palco'.

O Boston Globe afirmou: 'Ouça com mais atenção as letras astutas e sarcásticas e as melodias glam desta estreia agressiva e você verá que essa garota apimentada de Nova Iorque tem ao menos algumas coisas na sua mente suja'.

Entertainment Weekly escreveu: 'Nesta economia, no entanto, seu escapismo dos tempos modernos tem seus encantos'.

5) Born This Way (2011)

Metascore: 71

Para o 'Born This Way' o The Telegraph escreveu que 'Gaga vai além do limite e continua seguindo, um emocionante e exaustivo entretenimento de grande sucesso'.

MSN Music comentou que 'Este não alcança o 'The Fame' ou 'The Fame Monster' que continuam a crescer no decorrer dos discos, com seu impulso louco e temáticas malucas este também poderia, apesar de ter sido feito durante uma turnê mundial'.

A Q Magazine declarou que 'O 'Born This Way parece o verdadeiro primeiro álbum de Lady Gaga'.

4) Dawn of Chromatica (2021)

Metascore: 74

O site Clash Music escreveu: 'A principal lição do 'Dawn of Chromatica' é a habilidade curatorial de Lady Gaga e os fortes talentos à mostra. Capaz de ir do digitalismo divertido de Ashnikko até a energia de baile de Jimmy Edgar e a parte de Bree Runway em 'Babylon', é implacavelmente divertido'.

Pitchfork observou que 'As mais memoráveis revisões em 'Dawn of Chromatica' fazem novas ligações para outros momentos excelentes da discografia de Lady Gaga... Alguns outros destaques se inclinam em outra direção, teleportando Gaga para mundos de sons estabelecidos com resultados satisfatórios'.

Allmusic comentou que 'Apresentado como um irmão mais desafiador e livre de um antecessor, 'Dawn of Chromatica' abre um mundo expandido de potencial e lembra a sua legião de Little Monsters que ela ainda tem um dedo no pulso e não tem medo de se arriscar em alguns momentos'.

3) The Fame Monster (2008)

Metascore: 78

O LA Times escreveu que 'Nos seus clipes e performances ao vivo durante o ano passado, Gaga trabalhou bastante para demonstrar sua ambição criativa e alcance estilístico e esse projeto continua do 'The Fame Monster'.

Rolling Stone observou que 'Ela cobre suas apostas conceituais sob vigorosas batidas de clube e este EP de oito faixas (incluso como relançamento e vendido separadamente) é em grande parte no ponto'.

NME observou: ''Poker Face', provavelmente a música pela qual 2009 será lembrado, está inclusa no álbum original, isso se torna essencial para qualquer um que remotamente goste de Pop. Para o resto de nós, é o momento em que Gaga se estabelece como uma verdadeira estrela'.

2) A Star is Born (2018)

Metascore: 78

Rolling Stone afirmou para o álbum de trilha sonora colaborativa de Lady Gaga com Bradley Cooper para seu filme que 'A música que Gaga ajuda a escrever para essa extensão na carreira de Ally, onde ela é morena e se apresenta com o homem pelo qual ela se apaixonou é lindamente romântica sem ser banal e poderosa'.

A NME declarou que 'No geral, 'A Star is Born' é uma das melhores trilhas sonoras de Hollywood dos anos recentes, além de ser uma isca para o Oscar, essas são canções que podem brilhar por si mesmas e que parecem totalmente críveis'.

A Pitchfork escreveu que 'Tirando uma ou outra canção pop que compõem grande parte da segunda metade do filme, há muito pouco aqui que pareceria fora do lugar em uma trilha sonora de um filme de grande sucesso de décadas passadas. Em seus maiores pontos, o álbum entrega sua promessa de potência estelar com algumas de umas mais tocantes e esmagadoramente emocionantes canções pop do ano'.

1) Chromatica (2020)

Metascore: 79

A Variety declarou que 'Possivelmente, música por música, é o seu melhor... Ela soa como se soubesse exatamente quem ela é, o que ela quer dizer e como ela quer dizer e com 'Chromatica' ela construiu uma fundação sólida para a próxima fase de sua notável carreira'.

O site The Telegraph escreveu que ''Chromatica' mostra Gaga em sua maior energia e força e isso é algo para contemplar'.

O site DIY Magazine afirmou que 'Contagiante, animador e até mesmo um pouco hedonístico durante alguns dos momentos mais incertos dos tempos modernos, nunca houve tempo melhor do que agora para se perder nesse novo destino'.

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Fonte

Publicação por Carlos Amorim e Luiza Ferreira

Tradução por Carol Tavares e Cleverton da Paz